HCC
Equipe da UTI do HCC desenvolve trabalho de humanização com pacientes e seus familiares
15/07/2016
As famílias dos pacientes internados são convidadas, semanalmente, a participarem de reuniões com os profissionais de enfermagem, psicologia e assistência social, para que se sintam tranquilas e confiantes quanto aos cuidados destinados ao ente querido.
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é uma unidade hospitalar destinada a pacientes que necessitam de cuidados especiais e vigilância permanente. Seu objetivo é oferecer tratamento intensivo às pessoas, para que se recuperem o mais rapidamente possível.
A UTI do Hospital de Caridade de Carazinho conta com sete leitos e presta atendimento de média complexidade aos pacientes, oferecendo cuidados médicos, de enfermagem, defisioterapia, nutricional, de assistência social e psicologia. Ainda, conta com todo o aparato tecnológico necessário para a reabilitação dos internados.
Além disso, de acordo com a enfermeira e coordenadora da UTI do HCC, Carla Both, a equipe multiprofissional do setor preocupa-se em proporcionar conforto e bem estar aos pacientes, por meio de tratamentos de cromoterapia, musicoterapia, toqueterapia e aromaterapia. “Nós procuramos ter um olhar diferenciado para cada paciente, pois, por mais que tenham a mesma enfermidade, são pessoas diferentes, com histórias de vida e necessidades distintas”, salienta.
Esse trabalho humanizado é estendido, também, às famílias dos internados, que são convidadas, semanalmente, a participarem de reuniões com os profissionais de enfermagem, psicologia e assistência social.
Durante esses encontros, é realizado um acolhimento aos familiares, para que se sintam tranquilos e confiantes quanto aos cuidados destinados ao ente querido. Também, é explicado o tratamento que está sendo direcionado a cada paciente, as rotinas do setor, o funcionamento dos equipamentos utilizados, além de ser um momento para as famílias sanarem suas dúvidas.
Segundo a enfermeira, essa atenção especial é priorizada, pois os familiares dos internados na UTI tendem a apresentar quadros de estresse e ansiedade, e a aproximação deles com o ente querido contribui para amenizar essas sensações. Do mesmo modo, auxilia na recuperação do paciente. “Nós buscamos dar mais abertura para a família, para que ela possa acompanhar e sentir-se útil no cuidado do paciente. É o que chamamos de UTI “portas abertas”, claro que de acordo com as regras e rotinas que o ambiente exige”, destaca.
A UTI do Hospital de Caridade de Carazinho conta com sete leitos e presta atendimento de média complexidade aos pacientes, oferecendo cuidados médicos, de enfermagem, defisioterapia, nutricional, de assistência social e psicologia. Ainda, conta com todo o aparato tecnológico necessário para a reabilitação dos internados.
Além disso, de acordo com a enfermeira e coordenadora da UTI do HCC, Carla Both, a equipe multiprofissional do setor preocupa-se em proporcionar conforto e bem estar aos pacientes, por meio de tratamentos de cromoterapia, musicoterapia, toqueterapia e aromaterapia. “Nós procuramos ter um olhar diferenciado para cada paciente, pois, por mais que tenham a mesma enfermidade, são pessoas diferentes, com histórias de vida e necessidades distintas”, salienta.
Esse trabalho humanizado é estendido, também, às famílias dos internados, que são convidadas, semanalmente, a participarem de reuniões com os profissionais de enfermagem, psicologia e assistência social.
Durante esses encontros, é realizado um acolhimento aos familiares, para que se sintam tranquilos e confiantes quanto aos cuidados destinados ao ente querido. Também, é explicado o tratamento que está sendo direcionado a cada paciente, as rotinas do setor, o funcionamento dos equipamentos utilizados, além de ser um momento para as famílias sanarem suas dúvidas.
Segundo a enfermeira, essa atenção especial é priorizada, pois os familiares dos internados na UTI tendem a apresentar quadros de estresse e ansiedade, e a aproximação deles com o ente querido contribui para amenizar essas sensações. Do mesmo modo, auxilia na recuperação do paciente. “Nós buscamos dar mais abertura para a família, para que ela possa acompanhar e sentir-se útil no cuidado do paciente. É o que chamamos de UTI “portas abertas”, claro que de acordo com as regras e rotinas que o ambiente exige”, destaca.
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