HCC

Representantes do HCC participam de reunião sobre a adoção de crianças recém-nascidas

19/08/2016

A direção e representantes do Hospital de Caridade de Carazinho participaram, nesta semana, de uma reunião com o juiz da 2ª Vara Criminal e da Infância e Juventude da Comarca de Carazinho, Dr. Bruno Massing de Oliveira, e a promotora de Justiça Especializada do município, Dra. Adriana Costa, a fim de traçar um plano de acompanhamento das crianças recém-nascidas encaminhadas para adoção.

Nesta semana, a direção e representantes do Hospital de Caridade de Carazinho participaram de uma reunião com o juiz da 2ª Vara Criminal e da Infância e Juventude da Comarca de Carazinho, Dr. Bruno Massing de Oliveira, e a promotora de Justiça Especializada do município, Dra. Adriana Costa, a fim de traçar um plano de acompanhamento das crianças recém-nascidas encaminhadas para adoção.
Participaram do evento, o presidente do HCC, Jocélio Cunha, o administrador, Felipe Sohne, o diretor técnico da instituição, Dr. Darlan Martins Lara, a gerente assistencial, Leandra da Costa, a enfermeira responsável pela maternidade, Viviane Piccinini Fassini, a assistente social, Márcia Reisdoerfer, e o psicólogo clínico, Marcelo Graciano. Também, estavam presentes os conselheiros tutelares de Carazinho, além de representantes das ESFs - Estratégia da Saúde da Família e do Grupo de Apoio à Adoção.
Durante a reunião, os profissionais relataram as ações de acompanhamento que realizam no decorrer da gestação e após o nascimento das crianças, cada um na sua esfera de atendimento, com o objetivo de identificar as mães que pretendem entregar seus filhos para adoção e orientá-las sobre o processo, evitando, assim, que ocorram adoções ilegais. Ainda, falaram sobre as dificuldades enfrentadas em determinados casos.
Após escutar os relatos, o magistrado, que coordenou a conversa, salientou a importância do respeito ao Cadastro Nacional de Adoção, para que o processo seja justo, nos termos da lei, e para que seja assegurada a proteção da criança e do adolescente. Além disso, ressaltou que o ato de entregar um filho para adoção não é ilegal, mas sim, uma demonstração de dignidade e amor, desde que em conformidade com a lei.
Depois das explanações, para garantir que os processos ocorram de forma legal, foi solicitado aos participantes que o acompanhamento às famílias seja realizado em conjunto, com o apoio e a comunicação ativa entre as unidades de atendimento da Secretaria Municipal da Saúde, do Conselho Tutelar e do HCC. Também, ficou definido que todos os casos em que o interesse pela adoção for identificado, de forma explícita ou suspeita, serão encaminhados ao Ministério Público.


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